quando a sereia viu,
marinheiro à beira-mar,
disse a ele sorrindo,
"se avexe não, toque a nadar."
marinheiro, sorriso sorriu,
"minha mãe, senhora celeste,
tire-me das entranhas desse pesar,
de seu manto me veste."
"yemanjá é rainha, filho meu,
aprochegue-se no abraço teu,
quem te ensinou a nadar, meu nego?
foi, foi sim, o balanço do mar."
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