os ventos da savana vem a mim como um implorar sem temor e sem orgulho.
chegam de repente como um vulto e marcam sua chegada como um rugido ou uivo.
os sons chegam a mim clamando por reflexão, e neste momento descubro que não estava na savana, mas ela em mim.
e no meio dela encontro-me diante de um rio, ao qual vejo meu reflexo e quando percebo pulo na água, não como Narciso, não por vaidade, mas para submergir em meu ser e tentar me entender.
mas porém, como diz o poeta, "narciso acha feio tudo o que não é espelho." todavia não naquele momento. lá descobri-me de meus véus e máscaras e fui apenas...
eu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário